Tem dias em que me sinto especial e cheio coisas interessantes para dizer. Mas logo desisto de entrar nesse caminho por sentir medo do que escondo de mim mesmo.
É como se tivesse receio de descobrir que sou melhor do que sempre quis ser.
Noutros dias parece que percebo que essa ideia de grandeza não passa de pura ilusão, que nada tenho para dar ou demonstrar a mim mesmo, a não ser uma grande vontade de me sentir especial aos olhos dos outros.
Afinal, sou um homem normal: grandes ilusões e sonhos de menino que aumento diariamente enquanto exercito a procrastinação.
E nisto, passa-se o tempo...
Na arte de não fazer nada encontro um sossego que me conforta mas que não me dá paz. Ou é porque me sinto culpado aos olhos dos outros (uma vez que a arte de não fazer nada é mal vista pela sociedade), ou é porque o bichinho do inconformismo me mói a consciência até ao tutano.
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quinta-feira, 6 de outubro de 2016
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